segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Remo
Remo Paralímpico brasileiro busca o ouro em Londres
A Seleção de Remo participará dos Jogos Paralímpicos de Londres com
nove atletas. Em Manchester, a delegação treina no Canal da cidade, com
expectativa de fazer história nas Paralimpíadas e conquistar pelo menos
dois pódios. Estão em disputa quatro medalhas, (uma feminina, uma
masculina e duas mistas).
A modalidade entrou para o programa dos Jogos Paralímpicos em Pequim
2008, com conquista do bronze no Skif Feminino pelo Brasil. Em Londres,
as provas acontecerão nas águas de Eton Dorney e a Seleção Brasileira
competirá pela primeira vez com a equipe completa.
Cláudia Santos é uma das favoritas ao pódio em sua prova. Na
Alemanha, Cláudia ficou atrás apenas da ucraniana Alla Lysenko. A
francesa Nathalie Benoit, tradicional adversária da brasileira, ficou
apenas com o quarto lugar.
“Um passo já foi dado. Agora só falta mais um “obstáculo” para o
sonho do ouro ser real. Estou treinando forte e acredito no pódio.
Espero que vocês torçam por mim”, disse a brasileira.
Austrália, Grã Bretanha; Rússia e Alemanha também são países com
tradição na modalidade. A equipe brasileira, porém, promete fazer o
máximo para conquistar o pódio em Londres. A equipe é coordenada por
Rodrigo Rojas sob os treinos dos técnicos José Paulo de Lima e Acácio
Lemos.
Entenda a Classificação funcional da modalidade: Os atletas são
enquadrados em classes conforme sua capacidade motora e cada classe
compete utilizando um tipo de barco. Um remador pode competir em uma
categoria superior, mas não inferior. Por exemplo, remadores AS e TA
podem competir em eventos de LTA, mas um atleta LTA não pode competir em
uma corrida TA
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Vela Adaptada
A participação do Brasil no Mundial de Vela Adaptada, em Weymouth
(Inglaterra) entra para a história da modalidade. A competição
classificatória para Londres 2012 reuniu os melhores velejadores com
deficiência do mundo e foi palco da conquista inédita brasileira na
classe Skud 18 (tetraplégicos). Dentre cinco vagas, a dupla verde e
amarela garantiu a quarta e única para o País.
A disputa foi
marcada por estreias. Há dois anos na vela adaptada, Elaine Cunha, 29
anos, foi a primeira mulher a integrar a seleção brasileira. Ao lado do
timoneiro Bruno Neves, 25, a atleta velejou pela primeira vez no barco
Skud 18 já em Weymouth, para a competição.
Competindo fora do
país pela primeira vez com o Skud 18, Elaine e Bruno treinam pelo
Projeto Superação, no clube ASBAC Guarapiranga, em São Paulo.
“Foi
diferente, porque a gente treina num barco mais simples e numa represa
que não tem correnteza e o vento é mais fraco. A conquista foi uma
surpresa para todos nós, porque era minha estreia e nossa primeira
experiência com o barco. Ele é excelente! Bruno e eu nos apaixonamos e
estamos animados. O Skud 18 nos permitiu um desempenho melhor por ter
uma aerodinâmica boa, mais potente, velas melhores”, enumerou,
entusiasmada.
Elaine, que sofreu um acidente de carro há quatro
anos, conheceu o esporte adaptado na AACD (Associação de Assistência à
Criança Deficiente).
“Aprendi a nadar lá e depois me
apresentaram ao remo adaptado. Fiz um ano e depois conheci minha
fisioterapeuta, que também é classificadora funcional. Ela me falou
sobre a vela e eu me interessei. Isso aconteceu há dois anos e não
esperava que em tão pouco tempo eu estaria representando o Brasil numa
competição tão grande e menos ainda que iria para uma Paraolimpíada. Foi
tudo muito emocionante”, revelou Eliane.
Bruno começou a
treinar na vela há dois anos e está bastante animado com a conquista.
“Agora vamos trabalhar para conseguir o mesmo barco para treinarmos com
ele aqui no Brasil. O Mundial foi uma experiência maravilhosa e um
desafio muito grande. Em um dos dias pegamos um vento de 26 nós. Alguns
barcos nem saíram e nós conseguimos completar as duas regatas”, contou o
velejador, que treina com a parceira na Represa de Guarapiranga (SP).
O
Brasil também participou das disputas nas classes Sonar, com três
atletas – Ricardo Messias, Rinaldo dos Santos e Antonio Castro – e na
2.4 mr com Mario Czaschke, além de seis pessoas no staff, entre
técnicos, fisioterapeutas e acompanhantes.
“Foi a primeira vez que o
Brasil correu nas três classes. Foi uma surpresa conseguirmos vaga na
classe Skud 18, que começamos a trabalhar neste ano”, comentou a
diretora-secretária da Confederação Brasileira de Vela, Nina Castro.
O
presidente da Confederação Brasileira de Vela Adaptada (CBVA), Walcles
Alencar Osório, comemorou a conquista, considerada um feito histórico.
“Essa
conquista é muito importante para a vela adaptada brasileira. Primeiro
porque foi com a primeira mulher a competir pelo Brasil e segundo porque
foi numa classe que ainda não tínhamos conseguido competir
internacionalmente”, finalizou Osório.
sábado, 11 de agosto de 2012
o que é Síndrome de Down?
A síndrome de Down é uma doença genética em que uma pessoa tem 47 cromossomos em vez dos 46 normais.
Causas
Na maioria dos casos, a síndrome de Down ocorre quando há uma cópia adicional do cromossomo 21. Essa forma de síndrome de Down é chamada de Trissomia do 21. O cromossomo extra causa problemas na forma com que o corpo e o cérebro se desenvolvem.
A síndrome de Down é a causa mais comum de problemas de nascença em humanos.
Exames
O médico normalmente pode fazer um diagnóstico inicial da síndrome de Down no nascimento com base na aparência do bebê. O médico pode ouvir um sopro cardíaco ao escutar o peito do bebê com o estetoscópio.
Pode ser feito um exame de sangue para verificar a presença do cromossomo extra e confirmar o diagnóstico. Consulte: Análises de cromossomos
Outros exames que podem ser feitos incluem:
•Ecocardiograma para verificar se há problemas cardíacos (normalmente feito logo após o nascimento)
•ECG
•raios X do tórax e do trato gastrointestinal
As pessoas com síndrome de Down devem ser examinadas cuidadosamente em busca de determinadas doenças. Devem ser feitos:
•Exame oftalmológico todos os anos durante a infância
•Testes de audição a cada 6 - 12 meses, dependendo da idade
•Exames dentários a cada 6 meses
•raios X da coluna superior ou cervical entre as idades de 3 a 5 anos
•Exame de Papanicolau e exames pélvicos a partir da puberdade ou a partir dos 21 anos
•Teste de tireoide a cada 12 meses
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